Soneto para a filha amada
Desde sempre ela segue iluminada,
Doce menina, hoje médica e guia,
Doutora que cura a dor entranhada
Na alma aflita trazendo calmaria.
Mora longe, mas se aperta a saudade
Duas vezes ao ano tenho a alegria
De assistir sua exemplar maternidade
– Aos meus olhos, suprema poesia.
Beleza exterior tem, mas mais profunda
É a que em sua alma clara se revela
Virtuosa e que ninguém jamais confunda:
Para o seu entorno é genuína estrela!
Orgulho que a todo instante me inunda
E dele meu terno olhar é sequela.
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