domingo, 29 de março de 2020
Advertência italiana
Revista Eletronica de diplomacia e arte produzidas na América Latina.
sábado, 28 de março de 2020
O adorno
Revista Eletronica de diplomacia e arte produzidas na América Latina.
sexta-feira, 27 de março de 2020
O que diabo é isso?
Revista Eletronica de diplomacia e arte produzidas na América Latina.
quinta-feira, 19 de março de 2020
Sai, Bozo, cai fora!
Revista Eletronica de diplomacia e arte produzidas na América Latina.
O renascimento da esperança
Revista Eletronica de diplomacia e arte produzidas na América Latina.
sábado, 14 de março de 2020
Harmonia
Revista Eletronica de diplomacia e arte produzidas na América Latina.
Cool jazz
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sábado, 7 de março de 2020
Tempos conservadores
Revista Eletronica de diplomacia e arte produzidas na América Latina.
sexta-feira, 6 de março de 2020
Neoliberalismo
Revista Eletronica de diplomacia e arte produzidas na América Latina.
quinta-feira, 5 de março de 2020
“Lula ladrão!”, o mantra.
“Lula ladrão!”, o mantra.
É fácil constatar que gente se repete umas às outras sem qualquer reflexão. O ódio ao Lula e ao PT é um encadeamento enorme dessas repetições. Querem ver dois exemplos?
É fácil constatar que gente se repete umas às outras sem qualquer reflexão. O ódio ao Lula e ao PT é um encadeamento enorme dessas repetições. Querem ver dois exemplos?
Um entregador de pizza conversador achou que eu fosse antipetista, certamente pelo meu padrão de vida que ele avaliou pelo meu apartamento, e me querendo como um “pareceiro”, sem mais nem menos, fuzilou:
– Esse Lula, hein, ladrão safado!
– É? - Perguntei meio indiferente.
– Não é, não ? – Insistiu.
– Você já viu a evolução do patrimônio dele? – Arrematei.
Surpreendido, foi embora meio sem graça, não sem antes ouvir a minha recomendação:
– Pense nisso!
A outra foi no Pilates. Minhas colegas, todas acima de 75 anos, ainda com espantosas disposições para odiar, expressando seus sentimentos contra o Lula e o PT, diziam que votaram no Bolsonaro porque “o Lula ladrão não dava mais”, quando a atendente, uma mulher simples, mas bem articulada, perguntou de propósito: “Ele roubou o que?”. Houve um silêncio e elas não responderam.
Ri, curti com a mão para a atendente e fui embora pensando como repetem “Lula ladrão!” como um mantra para se sentirem melhores.
Revista Eletronica de diplomacia e arte produzidas na América Latina.
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