segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024

A extrema direita e os judeus


A extrema direita era tradicionalmente antissemita, fácil demonstrar: 


(1) a frase de Goebbels, ministro da propaganda na Alemanha nazista, proferida em um discurso depois da tomada de poder de Hitler, “A era de um intelectualismo judeu exacerbado agora chegou ao fim”; 


(2) o holocausto com o extermínio de 6 milhões de judeus. 


O que a fez mudar senão o sionismo? Ideologia judaica semelhante ao nazismo no que se refere: 


(1) à supremacia racial – no nazismo, a raça ariana; no sionismo, a raça judia; 


(2) ao chauvinismo, a atenção obstinada e exclusivista por um princípio – no nazismo, o espaço vital (Lebensraum); no sionismo, o Grande Sião (toda a Palestina), a terra prometida segundo seus próprios escritos no antigo testamento que, de acordo com o direito internacional, não é admitido como documento probatório para expulsar um povo que lá vive há centenas de anos. 


A extrema direita de hoje é herdeira do nazifascismo clássico, a supremacia racial que ela reivindica é a branca, o seu chauvinismo é o patriotismo exagerado demonstrado de maneira agressiva e fanática.


É preciso cuidado, a extrema direita apenas encontrou entre os judeus uma ideologia que lhe corresponda – o sionismo. Nem todo judeu é sionista. Portanto, na verdade, a mudança é apenas aparente, a extrema direita talvez continue sendo antissemita como tradicionalmente sempre foi.

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2024

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2024

Nascem os netos

O tempo quer nos envelhecer, aí nascem os netos e a criança em nós.








Propensos ao amor

Para os propensos ao amor, há um prazer infinito em encontrar na beleza de uma paisagem, na suavidade do ar, na fragrância da terra a poesia que têm na alma. A natureza fala por eles.



Apreensão do mundo

O poema de vermelho