Lulu, fonte de alegria
Lulu, uma cadelinha da Pomerânia, dirigiu ao seu dono o seu lindo olhar zeloso e azul enquanto ele se preparava para sair, pegou sua bola favorita e deixou bem aos pés dele.
Sempre apressado, mas entendendo o convite ele se conteve, se baixou e a abraçou. "Vamos brincar, sim, Lulu!"
Foram para o parque em frente à sua casa. Lulu corria livre, sua pelagem laranja brilhando ao sol. Ela saltava, latia e se revolvia na grama, enquanto seu dono achava graça. Juntos, criaram uma sinfonia de alegria.
Nesse momento mágico, Lulu sabia que era mais do que uma cadelinha – era uma fonte de amor e felicidade. Com um latido contente, pulou em seus braços com o coração gratificado.
Pepê, a liberdade do pônei
No campo verdejante, um pônei chamado Pepê corria livre, sua pelagem marrom clara brilhava ao sol quando viu uma menina solitária sentada em um banco, observando-o.
Curioso, Pepê se aproximou da menina que estendeu sua mão e ele, gentilmente, a lambeu e a fez sorrir.
Saíram juntos e enquanto passeavam pelo campo, nasceu uma amizade silenciosa. O vento soprava nos cabelos dela e na crina dele, enquanto Pepê relinchava delicadamente para não amedrontá-la.
Então Pepê percebeu que a alegria da sua liberdade não estava apenas em correr, mas em se relacionar bem e, com um relincho feliz, permaneceu ao lado da nova amiga.
Mamá, a colibri tímida
Num jardim florido, uma bela e tímida colibri chamada Mamá flutuava entre as flores, suas penas brilhavam e refletiam as cores do arco-íris como nos diamantes. Aqui e acolá ela parava para saborear o néctar de uma flor. Numa pausa, enquanto bebia, ela viu sua imagem refletida numa gota de orvalho, maravilhada, recomeçou a dançar e agora também a cantar.
Sua vozinha atraíu uma borboleta curiosa com asas cor de rosas claras, azuis e amarelas que se aproximou. Juntas, criaram uma coreografia tão linda no ar que o sol, parecendo seduzido, as banhou com luz dourada.
A colibri tímida teve um estalo de lucidez e imediatamente entendeu que sua beleza não estava apenas em suas penas coloridas, mas na conexão com o mundo ao seu redor e, para isso, ela tinha que vencer sua timidez. Com um trinado alegre, voou com a amiguinha na direção do azul, traçando um rastro de encanto.
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